Construtora possui 2.120 trabalhadores, com cerca de 60% dessa mão de obra prestando serviços na Paraíba e os outros 40% no Ceará
O procurador-chefe do Trabalho na Paraíba, Cláudio Gadelha, determinou a instauração de inquérito civil para apurar supostas irregularidades na jornada de trabalho dos trabalhadores de uma construtora, nos canteiros de obras de transposição das águas do Rio São Francisco em São José de Piranhas, no Alto Sertão paraibano. Segundo denúncias, a jornada de trabalho excessiva chegaria a 56 horas semanais.
Foi concedido prazo de 15 dias para apresentação de documentos (controle de ponto, Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO), Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e Programa de Controle de Condições e Meio Ambiente de Trabalho (PCMAT) pela empresa.
As obras tiveram início em setembro de 2013, com previsão de entrega para setembro do próximo ano. A construtora possui 2.120 trabalhadores, com cerca de 60% dessa mão de obra prestando serviços na Paraíba e os outros 40% no Ceará.
A equipe do Ministério Público do Trabalho também fez visita ao desemboque do túnel Cuncas I, com cerca de 14 Km de extensão (o maior da América Latina), que passa embaixo do Monte Horebe, ligando os municípios de Mauriti, no Ceará, a São José de Piranhas, na Paraíba.
As obras tiveram início em setembro de 2013, com previsão de entrega para setembro do próximo ano. A construtora possui 2.120 trabalhadores, com cerca de 60% dessa mão de obra prestando serviços na Paraíba e os outros 40% no Ceará.
A equipe do Ministério Público do Trabalho também fez visita ao desemboque do túnel Cuncas I, com cerca de 14 Km de extensão (o maior da América Latina), que passa embaixo do Monte Horebe, ligando os municípios de Mauriti, no Ceará, a São José de Piranhas, na Paraíba.
Por Redação
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