A barreira tem se degradado tanto que até o cano de água, que ficava por baixo da terra,
hoje está totalmente exposto. Pelo menos cinco famílias sofrem diretamente com a possibilidade da queda da barreira, o que poderá,
inclusive, derrubar a parte frontal das casas, uma vez que, no caso mais crítico, a barreira está a menos de um metro do muro da residência, criando um verdadeiro precipício de aproximadamente cinco metros.
Até o momento, as autoridades competentes da administração pública não se manifestaram a respeito de uma eventual solução.
Os moradores reivindicam e esperam com urgência que a Prefeitura tome providências e acabe com o risco de um acidente de maior proporção.
POR REDAÇÃO:
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