Onze açudes na Paraíba permanecem secos mesmo após as chuvas fortes ocorridas na semana passada das regiões do Cariri, Curimataú, Alto Sertão e Sertão paraibano. De acordo com dados da Agência Executiva de Gestão de Água dos Estado outros 24 reservatórios também estão em estado crítico, ou seja, com menos de 5% da sua capacidade total. Saiba abaixo quais os açudes estão secos no estado.
O presidente-diretor da Aesa, João Fernandes, explicou que as chuvas não aconteceram próximas aos açudes, por isso, os onze açudes continuam com os seus volumes zerados. “O que acontece é que não chove exatamente próximo aos açudes, na região Taperoá, por exemplo os três açudes permanecem secos mesmo com as fortes chuvas. O maior índice das precipitações ocorreram no curso da cidade vizinha de São José dos Cordeiros”, elucidou.
Os dados divulgados pela Aesa dos açudes secos são anteriores as últimas chuvas, mas segundo João Fernandes, eles não foram atualizados porque mantém o mesmo índices. “Só há atualização quando há alteração no índice dos açudes, o que não ocorreu”, explicou.
A expectativa dos meteorologistas, conforme informou o presidente da Aesa, é que mais chuvas fortes ocorram na segunda quinzena de fevereiro e possam aumentar os índices no volume dos reservatórios. “Não há nenhuma surpresa para a gente. Esperamos até o dia 19 de março para saber se terá chuva no estado”, disse.
Ele informou também que é esperado mais chuvas neste fim de semana no Cariri e no Sertão paraibano.
Veja quais são os açudes secos na Paraíba:
Algodão, na cidade de Algodão de Jandaíra, no Agreste; Bichinho, emBarra de São Miguel, na Borborema; Bom Jesus, em Carrapateira, no Sertão; Caraibeiras, em Picuí, na Borborema; Lagoa do Meio, em Taperoá, na região da Borborema; Paraíso, na cidade de São Francisco, no Sertão; Santa Luzia, na cidade de Santa Luzia, na Borborema; Serrote, em Monteiro, também na região da Borborema; São José IV, em São José do Sabugi, na Borborema; Taperoá II, em Taperoá, na Borborema paraibana; e por fim, o açude Novo II, na cidade de Tavares, no Sertão.
Portal correio
O presidente-diretor da Aesa, João Fernandes, explicou que as chuvas não aconteceram próximas aos açudes, por isso, os onze açudes continuam com os seus volumes zerados. “O que acontece é que não chove exatamente próximo aos açudes, na região Taperoá, por exemplo os três açudes permanecem secos mesmo com as fortes chuvas. O maior índice das precipitações ocorreram no curso da cidade vizinha de São José dos Cordeiros”, elucidou.
Os dados divulgados pela Aesa dos açudes secos são anteriores as últimas chuvas, mas segundo João Fernandes, eles não foram atualizados porque mantém o mesmo índices. “Só há atualização quando há alteração no índice dos açudes, o que não ocorreu”, explicou.
A expectativa dos meteorologistas, conforme informou o presidente da Aesa, é que mais chuvas fortes ocorram na segunda quinzena de fevereiro e possam aumentar os índices no volume dos reservatórios. “Não há nenhuma surpresa para a gente. Esperamos até o dia 19 de março para saber se terá chuva no estado”, disse.
Ele informou também que é esperado mais chuvas neste fim de semana no Cariri e no Sertão paraibano.
Veja quais são os açudes secos na Paraíba:
Algodão, na cidade de Algodão de Jandaíra, no Agreste; Bichinho, emBarra de São Miguel, na Borborema; Bom Jesus, em Carrapateira, no Sertão; Caraibeiras, em Picuí, na Borborema; Lagoa do Meio, em Taperoá, na região da Borborema; Paraíso, na cidade de São Francisco, no Sertão; Santa Luzia, na cidade de Santa Luzia, na Borborema; Serrote, em Monteiro, também na região da Borborema; São José IV, em São José do Sabugi, na Borborema; Taperoá II, em Taperoá, na Borborema paraibana; e por fim, o açude Novo II, na cidade de Tavares, no Sertão.
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