A situação dos açudes na Paraíba continua preocupante neste início de 2015. De acordo com dados da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), 28 açudes, dos 123 monitorados pelo órgão, estão com menos de 5% da capacidade armazenamento de água. Outros dez mananciais estão totalmente secos.
Os dados mostram ainda que 68 açudes estão com armazenamento abaixo dos 50%, com muitos destes registrando menos de 30%, enquanto que apenas 17 açudes em todo o estado registram níveis superiores a 50%.
Segundo previsão da Aesa, o primeiro trimestre de 2015 deve ser de chuvas irregulares nas regiões mais secas da Paraíba, mas com tendências a permanecer com a média histórica.
“Não podemos fazer nenhum prognóstico definitivo nesse momento. Dependemos de vários fatores meteorológicos que, certamente, vão interferir nas chuvas para esse período”, afirmou Marle Bandeira, meteorologista da Aesa, com relação às previsões de chuva para as regiões do Alto Sertão, Sertão, Cariri e Curimataú.
Marle Bandeira explicou que a distribuição de chuvas dependerá dos sistemas meteorológicos, como os vórtices ciclônicos em ar superior. “O que podemos afirmar é que, quando bem posicionados e desenvolvidos, provocam chuvas intensas em várias áreas”.
De acordo com a Aesa, as regiões do Litoral, Agreste e Brejo têm o quadrimestre mais chuvoso nos meses de abril a julho. Por isso, a previsão para essas regiões devem ser divulgadas em março.
Por Redação
Os dados mostram ainda que 68 açudes estão com armazenamento abaixo dos 50%, com muitos destes registrando menos de 30%, enquanto que apenas 17 açudes em todo o estado registram níveis superiores a 50%.
Segundo previsão da Aesa, o primeiro trimestre de 2015 deve ser de chuvas irregulares nas regiões mais secas da Paraíba, mas com tendências a permanecer com a média histórica.
“Não podemos fazer nenhum prognóstico definitivo nesse momento. Dependemos de vários fatores meteorológicos que, certamente, vão interferir nas chuvas para esse período”, afirmou Marle Bandeira, meteorologista da Aesa, com relação às previsões de chuva para as regiões do Alto Sertão, Sertão, Cariri e Curimataú.
Marle Bandeira explicou que a distribuição de chuvas dependerá dos sistemas meteorológicos, como os vórtices ciclônicos em ar superior. “O que podemos afirmar é que, quando bem posicionados e desenvolvidos, provocam chuvas intensas em várias áreas”.
De acordo com a Aesa, as regiões do Litoral, Agreste e Brejo têm o quadrimestre mais chuvoso nos meses de abril a julho. Por isso, a previsão para essas regiões devem ser divulgadas em março.
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