Os casos de dengue tiveram uma queda de 60,62% em relação ao ano de 2013, na Paraíba. De acordo com o 8º boletim da dengue, de 1º de janeiro a 23 de agosto de 2014, foram notificados 5.917 casos suspeitos no estado. Destes, 1.347 foram descartados e 2.594 confirmados. Os demais casos seguem em investigação, aguardando o encerramento por parte das secretarias municipais de saúde.
Os números também apresentam uma queda quando se diz respeito à óbitos. Em relação ao ano anterior, houve uma baixa de 61,64% nos casos. De julho deste ano até o momento, foram registrados cinco casos de óbitos: sendo dois em Campina Grande, um em Patos um em Cuité e um em Cruz do Espírito Santo.
Dos 223 municípios do Estado, 189 registraram a ocorrência de casos no sistema online, restando ainda 34 municípios sem nenhuma notificação. A técnica da SES, responsável pela dengue, Izabel Sarmento, lembrou da importância desses municípios tornarem-se vigilantes, tendo como principal ferramenta a notificação de casos registrados no sistema Dengue Online.
“Sinalizar a possibilidade de casos suspeitos é uma forma de manter todas as equipes de vigilância e assistência atentas para o agravo, o que contribui para o desencadear de ações de vigilância epidemiológica e ambiental necessárias para o controle da doença”, alertou.
Situação de vigilância ambiental
A elevada transmissão da dengue requer atenção para a regularidade e intensificação das ações que visam o controle do vetor. O tratamento químico focal com larvicida só é preconizado quando o controle mecânico (virar, escovar, cobrir, eliminar) não for possível. O controle químico através de pulverização (carro fumacê) visa atingir os insetos adultos supostamente contaminados e disponibilizados aos municípios conforme critérios de utilização do UBV pesado (carro fumacê) presente na nota técnica 001/2013.
População no combate
Diante de toda a situação, os técnicos chamam a atenção da população para cada um fazer a sua parte, a exemplo de limpar o quintal, jogando fora o que não é utilizado; tirar água dos vasos de plantas; colocar garrafas vazias de cabeça para baixo; tampar tonéis, depósitos de água, caixas d’água e qualquer tipo de recipiente que possa reservar água; manter os quintais bem varridos, eliminando recipientes que possam acumular água, como tampinha de garrafa, folhas, sacolas plásticas, etc.; escovar bem as bordas dos recipientes (vasilha de água e comida de animais, vasos de plantas, tonéis, caixas d’água) e mantê-los sempre limpos.
Por Redação
Os números também apresentam uma queda quando se diz respeito à óbitos. Em relação ao ano anterior, houve uma baixa de 61,64% nos casos. De julho deste ano até o momento, foram registrados cinco casos de óbitos: sendo dois em Campina Grande, um em Patos um em Cuité e um em Cruz do Espírito Santo.
Dos 223 municípios do Estado, 189 registraram a ocorrência de casos no sistema online, restando ainda 34 municípios sem nenhuma notificação. A técnica da SES, responsável pela dengue, Izabel Sarmento, lembrou da importância desses municípios tornarem-se vigilantes, tendo como principal ferramenta a notificação de casos registrados no sistema Dengue Online.
“Sinalizar a possibilidade de casos suspeitos é uma forma de manter todas as equipes de vigilância e assistência atentas para o agravo, o que contribui para o desencadear de ações de vigilância epidemiológica e ambiental necessárias para o controle da doença”, alertou.
Situação de vigilância ambiental
A elevada transmissão da dengue requer atenção para a regularidade e intensificação das ações que visam o controle do vetor. O tratamento químico focal com larvicida só é preconizado quando o controle mecânico (virar, escovar, cobrir, eliminar) não for possível. O controle químico através de pulverização (carro fumacê) visa atingir os insetos adultos supostamente contaminados e disponibilizados aos municípios conforme critérios de utilização do UBV pesado (carro fumacê) presente na nota técnica 001/2013.
População no combate
Diante de toda a situação, os técnicos chamam a atenção da população para cada um fazer a sua parte, a exemplo de limpar o quintal, jogando fora o que não é utilizado; tirar água dos vasos de plantas; colocar garrafas vazias de cabeça para baixo; tampar tonéis, depósitos de água, caixas d’água e qualquer tipo de recipiente que possa reservar água; manter os quintais bem varridos, eliminando recipientes que possam acumular água, como tampinha de garrafa, folhas, sacolas plásticas, etc.; escovar bem as bordas dos recipientes (vasilha de água e comida de animais, vasos de plantas, tonéis, caixas d’água) e mantê-los sempre limpos.
Por Redação
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