Ana Paula Souza, representante do Distrito Federal, diz ser fiel à companheira
Ana Paula Souza, de 27 anos, representante do Distrito Federal no Miss Bumbum 2014, resolveu assumir sua homossexualidade publicamente. Casada há dois anos, ela não havia exposto às colegas de concurso sua orientação sexual. “Nenhuma delas sabe, vão descobrir agora com essa matéria. Não contei antes porque acho que não era da conta de ninguém, sou reservada e não faço questão de dar satisfações”, conta ela em entrevista.
A família, porém, sabe e apoia o relacionamento homoafetivo de Ana Paula. “No começo acharam estranho, mas depois apoiaram”, diz ela, que nunca havia se envolvido com outra mulher antes da esposa atual: “Acredito que sempre sabemos que temos atração pelo mesmo sexo, mas ela foi minha primeira mulher”.
Sexo no avião e no provador de uma loja
Para Ana Paula, a relação com outra mulher é mais fácil, já que uma conhece as necessidades da outra. “A mulher é mais carinhosa e atenciosa que um homem”, afirma.
Aliás, foi com a atual companheira que ela garante ter tido as melhores "aventuras" de sua vida. “Posso citar vários lugares exóticos que já fizemos sexo. Um deles foi no banheiro de uma avião, em uma viagem que fizemos para a Argentina. Outra vez foi em um provador de uma loja de fantasias. Estávamos vendo algumas para uma festa e uma fantasia ficou muito sexy em mim, então...”, lembra ela.
Ciúmes das outras candidatas
A Miss Bumbum Distrito Federal é fiel à esposa e jura que não sente atração por nenhuma das candidatas do concurso. “Amo e respeito minha mulher. E também nenhuma me despertou interesse, até porque estou no concurso por realizações profissionais e não à procura de um relacionamento. Não fico excitada por nenhuma outra mulher dentro ou fora do concurso. Fiz amizade com algumas meninas, mas sem interesse algum”, avisa.
Apesar disso, ela acaba assumindo que a sua companheira fica um pouco incomodada pelo fato de ela sempre estar cercada de mulheres de biquíni. “Acho que por ser um concurso só com mulheres ela sente mais ciúmes do que se fosse um namorado”, opina.
Vantagem no concurso?
Ana Paula não considera uma vantagem sua orientação sexual na disputa e acha que isso não despertará um interesse a mais. “As pessoas tem que deixar de ser preconceituosas e aceitar que um casamento gay é como qualquer outro casamento heterossexual. Tratar com prioridade também é uma forma de preconceito”, declara.
Ego
A família, porém, sabe e apoia o relacionamento homoafetivo de Ana Paula. “No começo acharam estranho, mas depois apoiaram”, diz ela, que nunca havia se envolvido com outra mulher antes da esposa atual: “Acredito que sempre sabemos que temos atração pelo mesmo sexo, mas ela foi minha primeira mulher”.
Sexo no avião e no provador de uma loja
Para Ana Paula, a relação com outra mulher é mais fácil, já que uma conhece as necessidades da outra. “A mulher é mais carinhosa e atenciosa que um homem”, afirma.
Aliás, foi com a atual companheira que ela garante ter tido as melhores "aventuras" de sua vida. “Posso citar vários lugares exóticos que já fizemos sexo. Um deles foi no banheiro de uma avião, em uma viagem que fizemos para a Argentina. Outra vez foi em um provador de uma loja de fantasias. Estávamos vendo algumas para uma festa e uma fantasia ficou muito sexy em mim, então...”, lembra ela.
Ciúmes das outras candidatas
A Miss Bumbum Distrito Federal é fiel à esposa e jura que não sente atração por nenhuma das candidatas do concurso. “Amo e respeito minha mulher. E também nenhuma me despertou interesse, até porque estou no concurso por realizações profissionais e não à procura de um relacionamento. Não fico excitada por nenhuma outra mulher dentro ou fora do concurso. Fiz amizade com algumas meninas, mas sem interesse algum”, avisa.
Apesar disso, ela acaba assumindo que a sua companheira fica um pouco incomodada pelo fato de ela sempre estar cercada de mulheres de biquíni. “Acho que por ser um concurso só com mulheres ela sente mais ciúmes do que se fosse um namorado”, opina.
Vantagem no concurso?
Ana Paula não considera uma vantagem sua orientação sexual na disputa e acha que isso não despertará um interesse a mais. “As pessoas tem que deixar de ser preconceituosas e aceitar que um casamento gay é como qualquer outro casamento heterossexual. Tratar com prioridade também é uma forma de preconceito”, declara.
Ego
Postar um comentário