No primeiro semestre deste ano, foram registrados 4.436 atendimentos a vítimas de acidente de trânsito no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa. Desses, 3.080 atendimentos foram a vítimas de acidentes de moto, o que representa 69% do total. Em seguida, com 558 atendimentos (12%) estão os que sofreram acidente automobilístico e 506 (11%) atropelamentos.
De acordo com os dados do Núcleo de Estatística da instituição, nos casos dos acidentes de moto, a maioria das vítimas é de jovens do sexo masculino na faixa etária de 20 a 24 anos de idade, com 526 casos. Dentre os bairros de João Pessoa, Mangabeira é o que lidera com 132 ocorrências, seguido por Valentina Figueiredo, 99; e Centro de João Pessoa, com 75 casos. Já em relação à Grande João Pessoa, o município de Santa Rita lidera com 261 acidentes, logo atrás vem Bayeux com 120 e Cabedelo com 84 atendimentos.
Para o paciente José dos Santos Pereira, interno na unidade de saúde após sofrer um acidente de moto no qual fraturou a perna, o crescimento deste tipo de acidente em João Pessoa é preocupante. “Depois que dei entrada no Hospital de Trauma, fiquei surpreso com a quantidade de pacientes internos em decorrência do mesmo motivo. No meu caso, as consequências não foram graves porque eu estava usando o capacete. Por esta razão faço um apelo aos colegas para que não deixem de usar os equipamentos de segurança”, afirmou.
O ortopedista da unidade hospitalar, Manoel Marques da Nóbrega, explicou que muitas das vitimas de acidentes com motocicletas têm como resultado fraturas expostas, de membros superiores e inferiores e por isso o tempo de recuperação é mais lento. “Essas fraturas exigem procedimento cirúrgico, com a colocação de síntese metálica, como placa, parafuso ou pino e, geralmente, o paciente sofre vários tipos de lesões podendo necessitar da assistência de diferentes especialidades médicas, simultânea ou separadamente”, ressaltou.
O Hospital de Emergência e Trauma atende, exclusivamente, emergência e urgência, vítimas de trauma (acidentes e desastres), de violência (física e sexual), queimadura e doenças clínicas em suas fases agudas (AVC e hemorragias digestivas). Neste último caso, os pacientes são diagnosticados e, após estabilizado o quadro clínico, são transferidos para hospitais que possam dar continuidade ao tratamento.
De acordo com os dados do Núcleo de Estatística da instituição, nos casos dos acidentes de moto, a maioria das vítimas é de jovens do sexo masculino na faixa etária de 20 a 24 anos de idade, com 526 casos. Dentre os bairros de João Pessoa, Mangabeira é o que lidera com 132 ocorrências, seguido por Valentina Figueiredo, 99; e Centro de João Pessoa, com 75 casos. Já em relação à Grande João Pessoa, o município de Santa Rita lidera com 261 acidentes, logo atrás vem Bayeux com 120 e Cabedelo com 84 atendimentos.
Para o paciente José dos Santos Pereira, interno na unidade de saúde após sofrer um acidente de moto no qual fraturou a perna, o crescimento deste tipo de acidente em João Pessoa é preocupante. “Depois que dei entrada no Hospital de Trauma, fiquei surpreso com a quantidade de pacientes internos em decorrência do mesmo motivo. No meu caso, as consequências não foram graves porque eu estava usando o capacete. Por esta razão faço um apelo aos colegas para que não deixem de usar os equipamentos de segurança”, afirmou.
O ortopedista da unidade hospitalar, Manoel Marques da Nóbrega, explicou que muitas das vitimas de acidentes com motocicletas têm como resultado fraturas expostas, de membros superiores e inferiores e por isso o tempo de recuperação é mais lento. “Essas fraturas exigem procedimento cirúrgico, com a colocação de síntese metálica, como placa, parafuso ou pino e, geralmente, o paciente sofre vários tipos de lesões podendo necessitar da assistência de diferentes especialidades médicas, simultânea ou separadamente”, ressaltou.
O Hospital de Emergência e Trauma atende, exclusivamente, emergência e urgência, vítimas de trauma (acidentes e desastres), de violência (física e sexual), queimadura e doenças clínicas em suas fases agudas (AVC e hemorragias digestivas). Neste último caso, os pacientes são diagnosticados e, após estabilizado o quadro clínico, são transferidos para hospitais que possam dar continuidade ao tratamento.
Fonte: Edmilson Pereira
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